A Raposa da Chapada - Genealogia Paracatuense

Por José Aluísio Botelho Em 1847, fazia sete anos que Paracatu se tornara cidade, elevada que foi em 1840 a essa cate goria administrativa. Ainda vigia a lei eleitoral de 1824, em que as eleições n as cidades e vilas se realizavam no interior das igrejas, responsável, através de seus párocos ou sacerdotes em elaborar as listas d os eleitores aptos a votar em suas freguesias. Es sas eleições eram presididas pelo juiz ordinário, sob o olhar atento do chefe da igreja local e administradas pelo juiz de paz eclesiástico , que mandava publicar e afixar nas portas da igreja matriz, e das capelas filiais dela, a referida lista geral de todas as pessoas da mesma par óquia, que tinham direito de votar. Os que não compareciam e não justificavam a ausência, eram multa dos em 10 mil réis. Pois be m , naquele ano de 1847, realizaram -se eleições em Paracatu, no âmbito da igreja do Amparo ( que atualmente não existe mais), que servia de matriz. (nota : na ocasião, a matriz de Santo Anto

Por José Aluísio Botelho MONTEIRO DA SILVA Iniciou-se a família no Arraial de São Luiz e Santana das Minas do Paracatu nos primórdios da povoação, com a união do português Manoel Monteiro da Silva e a mineira Marcelina Dias da Silva, natural de São João Del-Rei, parda forra. Ele, filho de outro Manoel Monteiro da Silva e de Custódia Duarte Dias, todos naturais da freguesia de São Pedro Afins de Ferreira* , Arcebispado de Braga; neto paterno de Custódio Borges e de Serafina Monteiro, naturais de São Lourenço de Roman; neto materno de Serafim Duarte e de Domingas Dias, naturais de São Pedro Afins de Ferreira. E la, filha de Simão Dias, natural do Porto e de Joana da Veiga, natura l da Vila de São José Del-Rei. Viveram no arraial da Lagoa, e daí, seus descendentes se espalharam em direção do Rio Preto e alhures.                                                     Batismo de Manoel M onte iro - Igreja de S ão Pedr o Afins *Atualmente , a freguesia de São Pedro Afins d